A sustentabilidade do Planeta está cada vez mais no centro das agendas científica, política, empresarial e social, exigindo dos profissionais competências específicas. Eficiência no uso dos recursos (água, energia, solo, matérias-primas), tecnologias limpas, planeamento das cidades, economia circular ou energias renováveis são exemplos de abordagens para lidar com problemas como perda de biodiversidade, alterações climáticas, escassez e poluição da água, degradação do solo, poluição do ar e ruído, resíduos perigosos e lixo marinho.
O Mestrado em Engenharia do Ambiente adota uma abordagem sistémica e promove a inovação como um processo de valorização social, ecológica e económica.
*Nota: na 1.ª fase apenas podem candidatar-se licenciados; na 2.ª fase podem também candidatar-se finalistas de licenciatura com fundadas expectativas de obter o grau de licenciado no ano letivo 2024/25.
Candidaturas 2025/26
1.ª Fase: 3 FEV. a 22 de MAR. *
2.ª Fase: 2 JUN. a 18 JUL. *
Vagas: 60
Duração: 2 anos (120 ECTS)
Formato: Presencial, Diurno
Idioma: Português (todas as unidades curriculares) e Inglês (parte das unidades curriculares)
Coordenador do curso: João Joanaz de Melo, mea.coordenador@fct.unl.pt
Divisão académica: mestrados@fct.unl.pt
Todas as unidades curriculares deste Mestrado têm componentes teóricas e práticas. A dimensão prática, que tem peso maioritário ou significativo na avaliação, pode incluir trabalho de laboratório, trabalho de campo, apresentações e discussões em aula ou interação com entidades externas.
Em especial o Projeto em Engenharia do Ambiente é realizado obrigatoriamente junto de um parceiro externo (empresa, instituição pública ou organização não governamental). A Dissertação é apoiada em investigação original, frequentemente com parceiros externos ou de outros departamentos. Esta metodologia de ensino multidisciplinar e polivalente confere uma excelente preparação aos graduados, seja para o exercício de funções técnicas no setor privado ou público, seja para funções de investigação, inovação ou apoio à decisão.
O Mestrado em Engenharia do Ambiente tem um vasto leque de protocolos e parcerias com outras escolas universitárias, empresas e instituições públicas e privadas, para projetos curriculares, dissertações, intercâmbio académico, visitas de estudo e voluntariado.
3Drivers, Águas de Lisboa e Vale do Tejo, Águas do Tejo Atlântico, Águas de Portugal, Águas de Santo André, Águas do Algarve, Águas do Alto Alentejo, Águas do Norte, AMARSUL, Ambimed/Stericycle, ANA aeroportos, APA-Agência Portuguesa do Ambiente, APED, Autoeuropa, Cascais Ambiente, Centro Paroquial da Costa da Caparica, Corticeira Amorim, CP-Comboios de Portugal, EDIA, Editory Hotels (Sonae), Electrão, EMAC, ENA, EPAL, ERP-Portugal, ERSAR, Fucoli-Somepal, GALP, GEOTA, Gráfica Ideal, Grupo LIDL, Grupo Luz Saúde, GVB, Herdade do Esporão, ICNF, KWR, Water Research Institute, LNEC, LNEG, MC Sonae, Metropolitano de Lisboa, Ministério da Defesa (Exército, Marinha e Força Aérea), Município de Almada, Município de Lisboa, Município de Idanha-a-Nova, Município de Setúbal, Município do Seixal, Município de Torres Vedras, Navigator, Novabase, Portucel-Soporcel, Quinta da Lage, Quinta da Ravasqueira, Resiquímica, Roca, SIGERU, Siemens, Simarsul, Sociedade Ponto Verde, SOGILUB, Sonae Modelo-Continente, Sonae Indústria, Sonae Sierra, SOVENA, TAP, Terracel Transtejo/Soflusa, Tratolixo, Vale da Rosa, Valnor, Valorcar, Valorlis, Valormed, Valorsul, Wetsus-European center of excellence for water.
Valor da Propina - Estudantes nacionais: 1250€ / ano
Valor da Propina - Estudantes internacionais: 7000€ / ano
TAXA DE ACEITAÇÃO NO MESTRADO:
Os candidatos aceites terão de pagar (no prazo máximo de 7 dias seguidos a partir da data de colocação) uma taxa no valor de 100 euros, não reembolsável, a deduzir, após a matrícula, no valor total da propina.
O não-pagamento dentro deste prazo implica a exclusão automática do candidato. Não são consideradas exceções nem pagamentos em atraso. Qualquer pagamento realizado fora de prazo não será restituído, mantendo-se o candidato excluído.
O Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente (DCEA) da NOVA FCT, criado em 1976, foi pioneiro no ensino da Engenharia do Ambiente integrando competências fundamentais de diversas áreas científicas com as novas tecnologias ambientais e digitais, assumindo a interdisciplinaridade e a sustentabilidade como pilares fundamentais.
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