O Doutoramento em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável (PDACPDS) tem o objetivo de formar uma nova geração de especialistas capazes de enfrentar os desafios de um mundo crescentemente marcado pelas alterações climáticas e pelos desafios do desenvolvimento sustentável nas suas vertentes social, económica, ambiental e de governança. Com um enfoque interdisciplinar, integra conhecimentos das ciências naturais e sociais para desenvolver estratégias inovadoras de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
É um doutoramento conjunto da Universidade de Lisboa (FCUL, ISA, IST, ICS, FL) e da Universidade NOVA de Lisboa (FCT, FCSH), e conta com parcerias internacionais de prestígio, como a Universidade de East Anglia, a PUC-Rio, a Universidade de São Paulo e o PIK, proporcionando uma formação global e inovadora. O PDACPDS tem uma duração de 3 anos e inclui um curso de formação avançada interdisciplinar entre as ciências físicas, naturais, sociais e humanas no 1º e 2º Semestres.
A investigação é realizada na escola do orientador, podendo haver co-orientadores de outras Universidades, nacionais e estrangeiras. Os públicos-alvo são diversificados, abrangendo participantes com formações das áreas do ambiente, planeamento e energia, entre outras, bem como estudantes interessados em seguir a carreira académica.
Porque este doutoramento?
Formação interdisciplinar de excelência – Combina ciências naturais, sociais e humanas para desenvolver soluções integradas para os desafios climáticos e de desenvolvimento sustentável.
Parcerias globais – Acesso a instituições de prestígio como a Universidade de East Anglia, PUC-Rio, USP e PIK, proporcionando uma visão internacional e inovadora.
Enfoque prático e atual – Alinhamento com os desafios da sustentabilidade do século XXI, integrando as suas diversas vertentes, com forte ênfase em estratégias de mitigação e adaptação.
Investigação de ponta – Oportunidade de trabalhar nas unidades de investigação das sete escolas envolvidas, em redes de investigação internacionais e em projetos que moldam o futuro das políticas ambientais.
Impacto direto e social – Capacidade para criar soluções concretas e aplicadas para áreas críticas, como energia, água e segurança alimentar, e criar uma rede de contactos diversa.
