25-10-2018
Em 1997, o Capitão Charles Moore trouxe para o debate público o problema do plástico nos oceanos. O motivo? A descoberta da Grande Ilha de Lixo no Pacifico no Pacífico Norte. A ilha, composta principalmente por plástico e que nunca parou de crescer, já atingiu uma área de 1,6 milhões de quilómetros quadrados. É 17 vezes maior que Portugal. Desde então, o Capitão Charles Moore tem passado os anos a estudar e a monitorizar a acumulação de plástico no mar.
Mais de 20 anos depois, no Dia Nacional do Mar, a FCT NOVA recebe o Capitão Charles Moore no Grande Auditório. Na primeira pessoa, o Capitão vai expor como foi descobrir a primeira grande massa de lixo oceânico e a importância do trabalho que tem vindo a desenvolver.
No mesmo dia, o alumnus, João Frias, junta-se ao debate deste tema. O antigo aluno é investigador no Galway-Mayo Institute of Technology, onde desenvolve um projeto de gestão de microplásticos.
Na FCT NOVA, a experiência de quem já anda há 20 anos a ver o mar encher-se de lixo, junta-se à visão de um jovem investigador que também arregaçou as mangas e está a trabalhar para ajudar a resolver o problema.
O encontro é resultado da parceria da Biblioteca com o American Corner, o DCEA - Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente e o MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente.
A entrada é gratuita mediante inscrição aqui.
Conheça o programa aqui.
Na imprensa
"À procura de uma resposta científica para a invasão de plástico no ambiente" (SIC Notícias)
"À procura de uma resposta científica para a invasão de plástico no ambiente" (Vida Extra-Expresso)