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Em 2014, Portugal conquistou 15 bolsas do Conselho Europeu de Investigação

30-04-2015

Em 2014, Portugal registou um grande crescimento neste tipo de bolsas. Este crescimento poderá inverter a posição modesta ocupada pelo nosso País quando comparada com Estados-Membros com uma população idêntica. No entanto, continuam a existir países com menos população, como a Dinamarca e a Finlândia, com mais bolsas acumuladas. Esta notícia menciona as três bolsas conseguidas pelo Departamento de Ciência dos Materiais da FCT-UNL, no entanto a FCT-UNL foi distinguida com cinco bolsas ERC, ou seja recebeu 8,75 milhões de Euros, o que coloca a FCT no "Top 5" dos bolsas milionárias obtidas por instituições de investigação portuguesas. 

O Conselho Europeu de Investigação (European Research Council – ERC) concede três tipos de bolsas, todas com uma duração de cinco anos: As “Starting Grants” que vão até 2 milhões de Euros, às quais se podem habilitar cientistas com dois a sete anos de carreira após o seu doutoramento. Depois as “Consolidator Grants”, cujo valor pode ir até 2,75 milhões de Euros, são atribuídas a cientistas com sete a doze anos de carreira depois do seu doutoramento. Por último, temos as “Advanced Grants”, de valor até 3,5 milhões de Euros, que são atribuídas a cientistas que, nos últimos dez anos da sua investigação, tenham apresentado resultados significativos na sua investigação. Esta notícia menciona as três bolsas conseguidas pelo Departamento de Ciência dos Materiais da FCT-UNL, no entanto a FCT-UNL foi distinguida com cinco bolsas ERC, ou seja recebeu 8,75 milhões de Euros, o que coloca a FCT no "Top 5" dos bolsas milionárias obtidas por instituições de investigação portuguesas. 

Sendo as bolsas do ERC altamente competitivas, estas traduzem a excelência internacional dos projetos que as ganham. O facto de Portugal ter conseguido aumentar o número de bolsas ERC conseguidas, é bem um sinal de que o tecido científico português se encontra cada vez melhor preparado para os desafios colocados pelo novo programa- quadro da EU, o Horizonte 2020.

(Notícia aqui)