Entrou em funcionamento no ano letivo 2014/2015. O número mínimo de créditos para a obtenção do grau é de 180 (3 anos).
O principal objetivo do PDAS é a formação de doutores capazes de aplicar uma abordagem científica para lidar com os problemas ambientais e de sustentabilidade. A visão do PDAS é capacitar agentes de mudança para apoiar a sociedade na prossecução das transformações necessárias para construir um futuro mais sustentável.
A liderança nos negócios, na indústria, no governo e na sociedade em geral requer um elevado grau de conhecimento técnico-científico, bem como uma compreensão madura das dimensões humanas do desenvolvimento sustentável. Neste contexto, o principal objetivo do PDAS é facultar uma formação avançada interdisciplinar em ciências do ambiente e da sustentabilidade, tendo em conta as dimensões técnica, ecológica, social, económica e institucional necessárias para enfrentar os atuais desafios de sustentabilidade. O PDAS assenta numa sólida base de investigação ancorada em dois centros de investigação de reconhecida excelência da NOVA FCT NOVA: CENSE – Centro de Investigação em Ambiente e Sustentabilidade e MARE-Marine and Environmental Sciences Centre.
Em particular, o PDAS visa proporcionar aos seus graduados:
Diurno e regime tutorial
Estudantes nacionais:
2 750 Euros/ anual
Estudantes internacionais:
2 750 Euros/ anual
1.ª Fase: 11 de Março a 5 de Abril de 2024
2.ª Fase: 3 a 28 de junho 2024
3.ª Fase: 19 de Agosto a 6 de Setembro de 2024
Vagas para 2024/2025:
15
Regras de acesso:
a) Titulares do grau de mestre ou equivalente legal;
b) Titulares de grau de licenciado e detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo conselho científico;
c) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo conselho científico.
Elementos adicionais de avaliação das candidaturas:
Podem candidatar-se estudantes de qualquer nacionalidade.
Normalmente é exigida uma classificação mínima de 16/20, ou equivalente, no Mestrado, embora possam ser admitidos estudantes com classificações inferiores em casos devidamente justificados, dependendo da avaliação da Comissão Científica do Programa.
Critérios de seriação:
A seleção dos candidatos é da responsabilidade da Comissão Científica do PDAS através da apreciação da documentação apresentada. Os candidatos pré-selecionados serão convocados para uma entrevista. O processo de seriação envolve a ponderação de duas componentes principais:
1. Currículo académico e científico (70%) que inclui os seguintes aspetos:
2. Entrevista (30%), que poderá ser presencial ou por video-conferência. A entrevista aborda os seguintes aspetos: motivações, perspetivas de integração no programa, competências transversais, criatividade e espírito inovador, capacidade de desenvolver novas ideias e projetos, perspetivas de financiamento.
Documentação para o processo de candidatura (documentos exigidos para além dos solicitados na página comum):
Coordenador do curso:
Professor Tomás Augusto Barros Ramos
O Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente (DCEA) da NOVA FCT, criado em 1976, foi pioneiro no ensino da Engenharia do Ambiente integrando competências fundamentais de diversas engenharias, como a matemática, a física e a química, de áreas científicas, como a ecologia e a economia do ambiente, e novas tecnologias ambientais e digitais, assumindo a interdisciplinaridade como a sua principal marca.
Com um corpo docente de 36 professores doutorados, 70 investigadores, 10 técnicos e quatro colaboradores administrativos, o DCEA acolhe dois centros de investigação (CENSE e MARE) como pilares do ensino e do conhecimento que promove, trabalhando diariamente para concretizar a sua missão: Recentrar a Engenharia do Ambiente no Século XXI, como competência central no mercado de trabalho; motor de investigação, desenvolvimento e inovação; promotora de mudanças societais.
Dotado de laboratórios de ensino e investigação, suportado por projetos de investigação nacionais e internacionais, com a indústria e organismos de política pública, o DCEA assegura a formação de Engenheiros do Ambiente de elevada qualidade científica e técnica, preparados para o mercado nacional e internacional, numa vasta gama de funções e responsabilidades, incluindo a promoção do próprio emprego a partir de programas de inovação que gere como o Climate-KIC.
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